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BIO

Paloma Vidal nasceu em Buenos Aires. Dos 2 aos 25 anos morou no Rio de Janeiro. Desde então passou por várias cidades, e atualmente vive e trabalha em São Paulo, como escritora e professora de Teoria Literária na Universidade Federal de São Paulo.

formação
Fez graduação em Letras e Filosofia na Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Doutora em Letras pela PUC-Rio. Realizou pós-doutorados na Universidade de Brasília (2006-2007), na Universidade Estadual de Campinas (2007-2009) e na Universidade Paris Diderot (2016), sobre a obra de Roland Barthes.
trabalhos

Publicou os livros de contos A duas mãos (2003), Mais ao sul (2008), Dupla exposição, com imagens de Elisa Pessoa (2016), e Ensaio de voo, com edição artesanal pela editora Quelônio (2017); os romances Algum lugar (2009), Mar azul (2012), Pré-história (2020) e La banda oriental (2021); as duplas de livros de poemas Durante e Dois (2015) e Wyoming Menini (2018), com textos do blog “Lugares onde eu não estou” (www.escritosgeograficos.blogspot.com).

 

Publicou também os ensaios A história em seus restos: literatura e exílio no Cone Sul (Annablume, 2004), Escrever de fora: viagem e experiência na narrativa argentina contemporânea (Lumme, 2011), Estar entre: ensaios de literaturas en trânsito (Papéis selvagens, 2019) e Não escrever [com Roland Barthes] (Tinta da China, 2023).

Como pesquisadora, tem se dedicado à literatura latino-americana contemporânea e a questões de teoria da literatura, ligadas, entre outras, a narrativas de exílio, migrações e viagens; à literatura escrita sob ditaduras; às escritas do eu e à performance; aos diários, cadernos e outras formas de anotação; a questões de tradução e do viver entre línguas.

Integrou o Núcleo de Dramaturgia do SESI (2009-2010) e teve duas peças encenadas: “O corte”, no site Teatro para alguém (http://www.teatroparaalguem.com.br/), e “A cena”, no Fringe 2012, do Festival de Teatro de Curitiba, e no SESC Consolação, em agosto de 2012, ambas dirigidas por Fernanda Sanches. Escreveu também “cada tanto todo vuelve como ahora” e “Das Ding”, reunidas junto com “O corte” no livro Três peças (Dobra, 2014). Foi uma das autoras de "Las noches vencidas. Palimpsesto", peça coletiva que estreou no 10º Festival Internacional de Buenos Aires, em 2015.

Dirige, desde 2015, o ciclo de palestras performáticas “Em obras”, já realizado em São Paulo, Paris, Rio de Janeiro e Porto Alegre, com a participação de escritoras e artistas brasileiras e estrangeiras.

 

Fez trabalhos de tradução e edição. Traduziu, entre outros autores, Clarice Lispector, Adolfo Bioy Casares, Margo Glantz, Tamara Kamenszain, Sylvia Molloy, Lina Meruane, Silviano Santiago e César Aira. Em 2003, começou a editar com Mario Cámara e Paula Siganevich a revista Grumo. Mais recentemente coordenou a coleção “Entrecríticas”, de ensaios de crítica contemporânea (editora Rocco).   

 

 

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